segunda-feira, 30 de julho de 2012

LURDES


A minha perdição são as senhoras casadas acima dos 50 anos. Investi na procura de pessoas com estas características nas redes sociais mais viradas para os encontros. Embora digam que apenas procuram amizade, elas escolhem bem antes de dizerem que têm fantasias a realizar, ou que estão esquecidas pelo marido.
Depois de cerca de m mês na conversa, pergunta daqui, pergunta dali, ela começou a procurar-me todos os dias no chat. Quando me apercebi que era ela quem me procurava, confiei que queria algo mais que a conversa com o novo amigo.
Lurdes, 53 anos, médica, corpo regular de senhora da sua idade, sensual e capaz de fazer um homem olhar para trás. Vi e comentei as suas fotografias com o cavalheirismo necessário para não dar logo nas vistas que a queria papar, mas dando o valor que qualquer pessoa tanto gosta.
Começou por falar da casa e do casal como se fosse uma vida com tudo, harmoniosa. Quando contava algo fazia questão de dizer “… com o meu marido”. Ainda pensei que quisesse dizer-me que éramos só amigos e que o maridão é introcável, mas comecei a fazer perguntas mais íntimas e ela fugia à conversa.
Um dia estava online e ela disse um simples “olá”. Deixei estar, não respondi logo, mas espantei-me com o que li depois!
- João, gostava de lhe fazer uma pergunta, está aí? Está ocupado?
Não respondi de imediato.
- Que pena. Tenho algo para lhe perguntar.
Então decidi atender a Lurdes.
- Olá amiga. Desculpe, estava a pesquisar para um trabalho e não ouvi a chamada. Que pergunta tem para me fazer?
- Sei que o João gosta de aventuras e já me fez umas perguntas mais íntimas…
- Nunca escondi o que procuro Lurdes!
- Pois! Não respondi porque não costumo falar da minha intimidade com estranhos, mas já conversamos há um tempo…
- O que quer perguntar Lurdes?
- Não é fácil!
- Escreva.
- Gostava de beber um café comigo?
- Claro que sim! Quando? Onde?
- Nunca tive um amigo assim e gosto da sua delicadeza…
- Um café aqui na minha zona? Na sua?
- Devido à minha profissão sou muito conhecida, preferia que fosse aqui em casa.
- E o seu marido?
- Não há problema, ele não vai estar presente.
Fiquei receoso! Eu, o experiente em conhecer senhoras de forma furtiva fiquei surpreendido! Marcámos mesmo para aquela noite, deu-me as coordenadas, introduzi no GPS (maravilha para encontrar o local certo) e dei com a casa. Liguei para o telemóvel, veio abrir o portão. Acendeu-se a luz do jardim e vi a faustosa casa da minha amiga. Cumprimentámo-nos pela primeira vez com dois beijinhos e senti o perfume. Adoro mulheres bem cheirosas! Entrámos e ficámos na sala de visitas com telas de pintores conhecidos, sofás confortáveis e louças vistosas. Foi buscar o café e bolachas, começámos a conversa de circunstância e eu não tirei os meus olhos dos seus.
- Diga-me uma coisa Lurdes, fala sempre do marido, dá a entender que fazem tudo juntos e hoje que me convidou para vir cá a casa ele não está?
- Pois… eu… falava do marido para afastar o seu interesse dos encontros… você sabe!
- E… não há marido?
- Desculpe João, menti-lhe. Sou divorciada há 11 anos. Estava a ver se mesmo não tendo hipóteses de gozar com uma mulher, você queria ser meu amigo.
- E? Chegou a que conclusão?
- Que a amizade para si fica acima dos encontros furtivos.
- Pois é verdade Lurdes. Posso ser amigo sem contudo desfrutar do corpo da amiga. E mesmo quando desfruto, faço-o com amizade e carinho. Nunca fiz sexo por sexo!
- Por isso decidi convidá-lo a beber café!
- E já decidiu se quer conhecer-me intimamente?
- Isso é que é mais difícil! Fechei essa parte da minha vida quando me divorciei. Decidi não ter homem em casa!
- Mas não precisa de me ter em casa… a não ser quando quiser estar comigo.
- O sexo aproxima as pessoas e cria sentimentos.
- Já me habituei a fechar o coração. Também decidi que não quero mais compromissos, mas aventuras sim.
Lá trocámos mais umas incertezas até que me levantei, dei a volta por trás da Lurdes e pousei as minhas mãos nos seus ombros. Comecei uma simples massagem, mesmo sem perceber do assunto.
- Sabe bem… você tem jeito…
Puxou a cabeça para trás para me ver e deixei-lhe um beijo na testa. Ao baixar-me deixei escorregar as minhas mãos por dentro do seu decote e senti o soutien, mas voltei com elas para os ombros. Não disse nada! Levei um joelho ao chão e na sua frente agarrei-lhe uma mão.
- Nervosa?
- Um pouco!
A mão livre pousou na sua coxa, olhei-a nos olhos e perguntei:
- Gosta de dançar?
- Adoro!
- Já vi ali um aparelho e cd’s, quer escolher um?
Não disse absolutamente nada, levantou-se e ligou o leitor de cd’s.
- Está lá o que gosto mais de ouvir, serve para dançar!
Os slows dos anos 80, os que tanto foram dançados nos bailes de garagem aos sábados à noite e domingo à tarde.
- Vou escolher a música que gosto mais.
Comecei a ouvir os primeiros acordes de uma versão de “Torna Sorriento”, ela veio na minha direcção de olhos no chão, abracei-a e começamos a dança. Rosto colado, eu com as mãos na sua cintura, ela abraçando-me o pescoço. Rodei o rosto para a ver, sorriu. Baixei uma das mãos até a anca, apertei-a contra mim. Senti-a tremer e baixei a mão até a nádega, pressionei…
- Maroto!
Olhei-a nos olhos e beijei a sua face, voltei a olhá-la e sorriu sem abrir a boca, olhando de lado. Chamei-a, olhou e beijei-a na boca. Ficou de lábios parados, insisti e obtive resposta ao meu beijo. Começaram os linguados como nos bailes dos anos 80, sem palavras mas muito molhados e de línguas bem sabidas. Baixei a outra mão e já lhe apalpava as nádegas apertando-a contra o meu pau bem teso.
- Estamos a ficar doidos!
- Vou ficar doido se não formos para a cama depressa!
- Faz sempre assim?
- Não há uma forma de agir pré concebida Lurdes. Vamos para a cama?
- Quer mesmo?
- Sim, muito mesmo!
Agarrou-me a mão e conduziu-me ao quarto. Aí é que a minha forma de começar foi a característica. Abracei a Lurdes por trás, juntei-a a mim para sentir o pau duro, beijei-lhe uma orelha falando ternamente e as mãos subiram por dentro da camisola. A mão esquerda puxou o soutien para cima e apalpou a mama enquanto a mão direita desceu abriu o fecho das calças. Ouvi a respiração da senhora aumentar o ritmo, senti o coração aos saltos, meti a mão dentro das cuecas e por entre a pentilheira o meu dedo médio acariciou-lhe o clítoris. Senti-a encharcada! Penetrei o dedo até ao fundo, gemeu, apanhei-lhe a boca e dei-lhe mais um liguado enquanto lhe remexia na cona.
- Assim vai ser rápido João.
Retirei o dedo, despi-a e deitei-a na cama. Despi-me e avancei na sua direcção.
- Afasta as pernas Lurdes.
- Devagar João. Por favor, já não me lembrava de sentir prazer.
Arregacei a gola ao pau, encostei a cabeça, fiz pouca pressão e entrou nas humidades da Lurdes. Gemeu!
- Que bom Lurdes. É tão bom entrar em ti…
- Sim João… devagar…
Devagar sim, mas foi mesmo sem preliminares. Aquela mulher estava a dar-me uma tusa que temi que desistisse e eu ficava com o pau em pé! Enterrei-lhe até os colhões e estive a mocar com calma para durar. Veio-se em gritos reprimidos.
- Ai que bom, sim filho…
Senti o seu orgasmo e dei-lhe com força. Abracei-lhe a cintura e enterrei-me todo nela enchendo-lhe a cona de leite espesso.
- Venho-me Lurdes, toma linda… toma o meu leite… tomaaaa…
Nada disse. Estava de olhos fechados mordendo o lábio inferior. Dei-lhe estocadas enquanto o pau estava duro. Depois saí de cima, abracei-me a ela, olhei-a nos olhos e beijei-a. Não respondeu ao beijo, virou a cara para o outro lado em silêncio.
- Lurdes está bem?
- Sim.
- Porque me virou as costas?
- Deixe-me estar assim.
Boa ideia! Adoro encostar-me às nádegas de uma mulher, isso provoca-me uma tusa! Entesei rapidamente e sem lhe dizer nada, agarrei o pau e conduzi-o para o meio das nádegas. Apertou-as! Baixei a cabecinha para a cona melada e ela já não ofereceu resistência. Entrei de novo. Babei a piça na sua cona, dei algumas estocadas e de propósito a retirei rapidamente tentando enfiá-la no cu.
- Aí não João.
- Porque não Lurdes?
- Não faça nada aí…
- Vim fazer o que a menina queria, não foi?
- Sim.
- A menina vai fazer o que eu quero, é justo!
Não respondeu. Virei-a de barriga para baixo, alcei uma perna e cavalguei-a. Abri-lhe as nádegas com uma mão e com a outra conduzi a cabeça do caralho ao cu da minha amiga. Estava todo melado dos cremes da sua parreca e foi fácil entrar a cabeça. Encaminhei o pescoço do tolas e aos poucos meti metade. Ela não dizia nada, apenas gemia. Quando sentias nádegas encostadas a mim, já estava todo no cu da Lurdes, acelerei e dei-lhe uma bela foda no cu. Tão boa que fiquei surpreendido quando me vim.
- Simmm… leitinho no meu raboooo… que bom! Sim João, não saia daí!
- Eu dou-lhe mais a seguir… ai tão bom este cu!
Fomos lavar as nossas partes meladas e ofereci-me para a lavar. Mexi mais uma vez no seu clítoris e ela ficou entesada novamente. Voltámos para a cama e quis mamar, depois quis que a enterrasse na cona até se vir, por fim quis comer no cu de novo.
- João quer dormir aqui?
- Se for para acordar daqui a três horas sim.
- Sério?
-Sim linda.
- Obrigado amigo. Vamos ser muito amigos.
- Obrigado Lurdes. Quando vi as suas fotos na rede social pensei logo que queria fazer esse corpo vibrar…
- Fez e fará muitas mais vezes! Você é delicioso!

Se és da zona de Sintra, Cascais, Lisboa e desejas uma aventura...

Beijos
João Costa

segunda-feira, 9 de julho de 2012

ÀS VEZES ACONTECE CADA UMA…


Fui passear para Lisboa e fiquei para a noite com a ideia de ir a um bar com música ao vivo passar um bom bocado. Encontrei um amigo e ficámos a beber um copo de tinto ao som da música. Entretanto chegou outro amigo da música com a namorada e uma amiga já alcoolicamente bem disposta. Cumprimentámo-nos e ele apresentou-me as meninas. O primeiro amigo foi embora e ficámos os quatro. A bela amiga do Paulo, que se chama Paula começou a convidar-me para irmos para sua casa porque tinha champanhe no frigorífico e gostava de fazer umas coisas boas comigo. Fiquei de boca aberta com tamanha abertura. O Paulo fez-me sinal para irmos à casa de banho.

- João, a Paula anda maluca de todo, quando a encontrámos já estava tocada e disse que hoje tinha que levar um homem para a cama.

- Ela é bonita e muito boa mas está com uma cadela das grandes! Não vou com ela assim!

- Pá… eu e a Carla também vamos e curtimos na sala…

- Vão vocês, ela daqui a pouco aterra e vocês curtem.

O Paulo convenceu-me a ir com eles e chegados a casa da Paula abriu-se o champanhe. Eles tinham andado a beber cerveja e a menina ficou de todo. Abriu a camisa mostrando um bom par de mamas num soutien rosa todo rendado e chamou-me para as chupar.

- Toma, estas é que são para ti, estavas a olhar para a Carla? É a mim que vais comer!

A Carla riu-se, eu fui cumprir o meu dever e adorei aquelas bolas enormes e rijas. Entretanto o Paulo já vomitava na casa de banho, aterrou mesmo. A mistura de bebidas deixou-o mal. A Carla deitou-o na cama da Paula e quando voltou à sala, a Paula estava a roncar no sofá. Também tinha sido vencida pelo excesso de bebida.

- Olha que dois bêbados. O que fazemos agora?

- O Paulo está a dormir e se o conheço bem, vai durar!

- Vou embora e ficas à espera que ele acorde…

- Não me deixes sozinha.

- Ok, podemos conversar!

- Vou contar-te um segredo: eu adoro mostrar o meu corpo torneado, mas o Paulo não gosta e quer que use roupa larga. Um rapaz novo e com ideias tão retrógradas!

- Acontece!

Fiquei de novo espantado! A Carla estava a aproveitar-se da cadela dos outros para se atirar a mim. Nunca imaginaria que aquilo me acontecesse.

- Fico em casa montes de tempo a olhar-me ao espelho…

- Gostas de mostrar o corpo?

- Gosto de vestir roupa sexy. Queres ver a minha lingerie?

Pensei logo no Paulo. O meu amigo a dormir e a namorada a querer mostrar-se para mim. Mas porque não? Se não for eu vai ser outro!

- Quero!

Levantou a camisola larga e vi um soutien de tule preto a deixar ver os bicos excitados de umas mamas redondinhas e tesas. Tirou a camisola e atirou-a para o chão da sala.

- Gostas?

- Muito gira.

- A lingerie?

- Não, tu.

- Queres ver mais?

- Sim, quero ver tudo

Desapertou as calças e surgiram umas reduzidas cuecas também de tule preto a deixar adivinhar a pentilheira. Desceu as calças até aos tornozelos e desenvencilhou-se delas com os pés. Fez uns gestos sensuais como se estivesse a dançar. Sorriu para mim e chamou-me encolhendo o dedo indicador. Cheguei-me a ela, meti as mãos na cintura e apertei a jovem contra mim. Disse-lhe ao ouvido:

- Se o Paulo acorda…

- Esquece, quando bebe, hiberna.

- Então tira o resto.

- Tira tu…

Subi as mãos e desapertei-lhe o soutien, beijei-lhe as mamas e ela conduziu a minha cabeça entre uma e outra mama, esfregando-as bem na minha boca. Meti uma mão por dentro das cuecas e o meu dedo médio entrou com facilidade na sua racha húmida. Gemeu, contorceu-se e empurrou-me.

- Despe-te e fode-me.

Acho que nunca me tinha despido tão rápido! O pau em pé e bem duro ficou a apontar as suas mamas. Cheguei-me a ela de novo, baixei-me um pouco e encaixei-o entre as suas pernas, abracei-a, enrolou as pernas no meu corpo e estivemos apenas segundos a preparar a penetração. Entrou com facilidade nas suas humidades e logo começou o vaivém frenético. Sem grande barulho para não acordar os bêbados. Fodemos de pé com as bocas coladas num molhado beijo.

- Deixa-me descer.

Pousei-a e ajoelhou-se logo para meter o meu pau na boca.

- Vem-te na minha boca, quero beber o teu leite.

Mamou até sentir a boca cheia. Antes de me vir agarrei-lhe a cabeça e fodi-lhe a boca com vontade.

- Toma linda, bebe o meu leitinho! Limpa-me a cabecinha toda! Ahh… que bom!

Deixou tudo limpinho. Deitei-a no chão, abri-lhe as pernas e lambi-a retribuindo o orgasmo maravilhoso que me tinha dado. Lambi, chupei, trinquei o grelinho.

- Ahhh… está quase, vais levar com o esguicho na cara!

Não a larguei para lhe dizer que se viesse, chupei ainda mais, até sentir a boca cheia. Ela vem-se como uma vaca! Parece um chafariz!

Já estava teso de novo e com medo que o Paulo acordasse, espetei-a e fodi com todas as ganas. Foi foda pura e dura! Caímos desfalecidos, depois fomos lavar as ferramentas e ainda lhe chupei as mamas boas.

- Adorei João!

- És tão boa Carla. Quando pudermos fodemos de novo, mas sem o Paulo por perto.

Trocámos os contactos para combinarmos encontro! Foi muito bom.

Se gostaste desta aventura e te apetece uma parecida… comigo, contacta para



Beijos

João Costa

domingo, 6 de maio de 2012

Encontro pelo Teletexto

Para quem vive sozinho por opção ou não, os domingos são sempre mais solitários, embora se soubermos aproveitar esses momentos, possam ser do mais delicioso e aconchegante possível.
Um domingo atrás acordei com vontade de contrariar essa situação e como tanto gosto, passá-lo com uma companhia agradável. Feminina! Depois do almoço rumei a Lisboa para passear na baixa e na viagem enviei uma mensagem para uma das páginas de mensagens do teletexto de um canal privado de televisão.
- Quarentão charmoso vai passar a tarde a passear na baixa de Lisboa, alguma senhora solitária deseja companhia?
Depois de duas mensagens despropositadas às quais nem respondi, chegou uma chamada.
- Estou?
- Sim, também estou. Quem fala?
- A Maria.
Quando as senhoras respondem a um anúncio, chamam-se quase todas Maria!
- Olá Maria chamo-me João. Ligou-me porque?
- Porque vi um anúncio no chat do teletexto…
- Sim, ofereci-me para fazer companhia, é o seu caso? Gostava de ter companhia?
- Sim. Às vezes apetece.
- Claro, exactamente por isso procurei alguém como eu! Vive só?
- Sim. Vai passear na baixa?
- Se vive só e me convidar a fazer-lhe companhia, prefiro ir a sua casa.
- É na baixa…
Indicou-me a sua morada e chegado à porta liguei-lhe. Um primeiro andar confortável, casa de mulher só, livros e aquecedor ligado, cobertor no sofá e bolachas na mesinha da sala de estar. Convidou-me a sentar e sentou-se ao meu lado aconchegando o cobertor ao pijama com ursinhos. Largou as pantufas e recolheu as pernas para o calor.
- Isso é tudo frio?
- Não está calor e gosto de passar assim os domingos. Vejo televisão quando interessa…
- Quando não interessa dá uma volta no teletexto.
- Às vezes. Dá para rir com tanto homem desesperado.
- Mas ligou a um deles.
- Pareceu-me estar ali uma pessoa parecida comigo.
- E acertou, passo alguns domingos assim, sem cobertor e aquecedor mas no aconchego da solidão.
- Sabe bem, mas às vezes…
- É. Às vezes apetece enrolar as pernas noutras pernas, verdade?
- Sim, é verdade!
Parei a conversa passando as costas dos meus dedos no seu rosto. Pele macia e clara envolta num cabelo fino e preto, olhos escuros e sorriso sincero.
- Não se chama Maria, pois não?
- Ana Maria, mas costumam chamar-me Ana.
Cheguei-me mais a ela e beijei-a. Não estávamos ali para outra coisa senão curtir a tarde de domingo. A minha mão entrou por baixo do cobertor e foi recebida pelas suas mãos. Aconchegou a minha mão na sua coxa quente e macia. Fui subindo para a apalpar mas as pernas encolhidas não permitiram muito.
- Ficamos aqui no sofá?
- Não. Vamos para o quarto, já o aqueci.
Mais um aquecedor num quarto arrumado e de estores descidos. Abraçámo-nos, beijámo-nos e fomos despindo a roupa aos poucos. Carnes macias e cheirosas. Apalpei-lhe as nádegas nuas e encostei-a a mim, colámos de novo os lábios, e ela estremeceu.
- Vamos para a tua cama?
- Sim, vem.
Deitou-se de costas como que a esperar que saltasse para cima de si. Deitei-me ao seu lado e o meu braço direito passou por cima da sua barriga, chupei-lhe as maminhas de tamanho reduzido mas com bicos bem rijos. Apertou a minha cabeça contra o seu peito, baixei a mão e descobri a pelagem aparada que escondia a humidade quente da sua vontade. Esfreguei-lhe o clítoris com o dedo médio e deixei-o deslizar até a penetrar. Suspirou e encolheu-se!
- Já estou louca de vontade.
- Também eu linda. Vou dar-te uma beijoca.
- Beijas bem!
- Vou beijar-te mas não na boquinha.
Retirei o dedo e desci até cheirar a sua ratinha já melada. Abri-a com os dedos e passei a língua, de baixo a cima, várias vezes. Penetrei a ponta da língua e subi lentamente até chupar o clítoris.
- Oh sim… isso…
Continuei a chupar com a vontade de quem adora um bom minete. Chupei-a até se vir forçando a minha cabeça contra si.
- Não pares, está quase… ahh… sim…
Veio-se a empinar-se toda entregando-se à minha boca sugadora de ratas.
- Ai que me matas de prazer! Que bom!
Larguei-lhe a passarinha e fui beijá-la melado dos seus cremes.
- Prova os teus sumos linda.
- És delicioso João. Deixaste-me extenuada com tanto prazer.
Arregacei a gola do meu instrumento e encaminhei-o para o desejado buraquinho. Mal encostei suspiramos os dois e mais um beijo longo e melado aconteceu. Senti-o entrar centímetro a centímetro naquele túnel húmido. Meti-o todo, deixei-me cair em cima da Ana e depois comecei o vaivém delicioso de uma boa queca. Devagar, devagar, sentindo cada segundo. Muito prazer… entreguei-me totalmente ao momento e de lábios encostados aos seus fomos curtindo o prazer que os nossos corpos nos deram.
- Dá-me todo, entra todo em mim…
- És tão boa Ana. Tão boa…
Acelerei as estocadas e ambos gememos bem alto de gozo, abri-lhe as pernas ao máximo, abracei-lhe a cintura e colei-me bem a ela enquanto a enchia de leite.
- Toma leitinho, venho-me… ui que bom linda…venho-me em ti…
- Sim lindo, vem-te, enche-me toda que também me vou vir.
Estremeceu toda, gritou e teve um enorme orgasmo. Quase simultâneo! Desfalecemos, abraçámo-nos e outro beijo longo e terno nos uniu. Ficámos a descansar e pensei que estava a rolar um ambiente terno demais para uma aventura. Tinha que mudar de atitude! A Ana é bonita e bela, estávamos a dar-nos muito bem na cama, um perigo para quem gosta de viver só. Acordei dos pensamentos com a sua voz.
- João, a pensar em quê?
- A pensar na maravilha que acabamos de viver. Tu és deliciosa, tal como disseste que sou. Adorei o aperitivo!
Largou uma gargalhada e saltou para cima de mim.
- Queres mais seu safado?
- Claro que quero Ana. Achas que depois de estar com uma mulher linda e boa na cama, dava uma e ia embora?
- Sei lá! Não te conheço!
Agarrei-lhe os ombros e deitei-a ao meu lado. Voltei-a e encostei-me ao seu rabo. Adoro sentir umas nádegas encostadas a mim. Afastei as nádegas com a mão e meti o meu instrumento entre elas.
- O que vais fazer? Ainda não estás pronto!
- Vais senti-lo endurecer num instante.
- E depois?
- Depois, vou ao coelhinho com o palhaço e de comboio ao circo!
- Pois! Vais magoar-me!
- Não, vou comer-te o cuzinho.
Já estava duro e prontinho, a minha mão esquerda por baixo dela agarrou uma mama, a direita encaminhou o pau ao buraquinho estreito. Posicionei e agarrei-a pela cintura, puxei-a para mim. Senti entrar a cabeça!
- João, devagar lindo!
Chupei-lhe a orelha e entrei devagar naquele cu macio.
- Vou-te encher o cu de leite filha. Dá-me esse buraquinho apertado.
Entrou bem, senti o canal estreito ser trespassado pela minha piroca, vi-me dentro daquela linda mulher. Desci a mão esquerda e enterrei-a com força. Gritou!
- Ai que me rebentas!
Dei-lhe mais e mais, sempre com vontade e muito tesão!
- Ahhh que bom cu! Mas que queca maravilhosa!
- Sim, gosto, mas come-me mais devagar.
Meti-lhe os dedos na cona, estiquei-me todo para lhe enfiar o máximo que pude.
- O que me estás a fazer?
- Estou a dar-te uma valente foda no cuzinho.
- Fode lindo, fode-me toda que eu gosto muito.
- Adoro este cu bom… ahhh… boazona!
- Mete mais dedos na cona… fode-me os buracos todos…
Penetrei-lhe os dedos que pude e vim-me no cu da menina com muito desejo. Não parei enquanto pude, depois deixei-me estar dentro dela, fiquei ali a curtir aquele corpo.
- Tão booommm…
- É muito bom foder contigo Ana. És muito boa!
- Tu também.
- Mas falta algo.
- O quê?
- Não me fizeste um broche.
- Pois… adoro mas não calhou!
- Temos muito tempo, daqui a pouco a tua boquinha linda entesa-me o pau de novo para te foder a coninha boa mais uma vez.
- És insaciável!
- Enquanto puder não te largo querida.
Assim foi. Fez-me um belo broche, prolongado e muito sensual, depois comi-a na posição do missionário e inevitavelmente os beijos ternos voltaram a envolver-nos. É linda, boa, sensual, fodilhona… mas não sei se vou voltar a comê-la. Ambos gostamos da nossa independência e estava a rolar um encanto indesejado. Confesso que não gosto quando vou ter com uma mulher e o carinho, que está sempre presente, acontece em exagero. Liberdade, quem a tem não quer perder!

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa?

Beijos
João Costa

segunda-feira, 5 de março de 2012

CLÁUDIA


As revistas femininas com anúncios de homens oferecendo-se para realizar as fantasias das senhoras ficam muito tempo nos consultórios médicos. Há umas semanas recebi uma sms perguntando se a minha oferta ainda estava de pé, embora a revista tenha cerca de dois anos respondi e fui ao encontro da senhora.
Deparei-me com uma mulher roliça na faixa etária dos 40, linda, morena, botas altas, calças justas de malha, camisolão comprido e gorro. Começámos a conversa de modo formal com uma apresentação de aperto de mão, o local era público e a minha nova amiga estava com medo de ser vista com um estranho.

- Vamos para algum lugar mais discreto?
- Como queiras, tens local para podermos estar à vontade?
- Tenho, a minha casa. Vens?
- Sim, é melhor.

Fomos cada um com o seu carro, ela seguiu-me, fiz sinal para estacionar num lugar mais recôndito e estacionei o meu carro à porta. Entrámos e fiz-lhe sinal para se sentar no sofá, sentei-me ao seu lado e olhei-a nos olhos. Negros e hesitantes!

- Pronto! Estamos sós!
- Assim é melhor, estava com medo que aparecesse alguém conhecido.
- Mas não podes tomar café com um amigo?
- É complicado!
- O quê?
- Sou casada. Ele não me deseja há muito tempo mas se soubesse que me encontro com um homem seria o fim do mundo.
- Compreendo! Mas aqui estamos bem. Então diz-me, tens alguma fantasia para realizar, ou saudades de passar bons momentos?
- Saudades de sentir aquela sensação… a energia…
- Vais sentir! Vamos para o quarto, ou queres ficar no sofá?
- Quero pedir uma coisa.
- Sim.
- Deixa-me ir para o quarto e despir, depois vens ter comigo quando estiver deitada.
- Tudo bem!

Indiquei o caminho, abri a cama e voltei à sala. Pensei logo que ia ter entraves, será que não queria que a visse despida? Ou a despir? Esperei algum tempo e espreitei pela fresta da porta que deixei aberta. Estava a deitar-se, um corpo bem bonito e cheio. Fui para o quarto com um sorriso para ver se a tranquilizava.

- Aconchegada nos lençóis?
- Nervosa!
- Isso vai passar.

Deitei-me ao seu lado e abracei-a. Olhei-a de novo naqueles olhos brilhantes e encostei os meus lábios aos seus. Parei com os lábios apenas encostados a sentir a pele dos seus. Mexi-os um pouco e depois colei-os, enrolamos as línguas e levei a minha mão ao seu peito. Assim ficámos uns bons momentos desfrutando de beijos quentes e apalpões sem palavras. Baixei a mão pelo seu corpo até encontrar o monte-de-vénus com pouco pêlo. Com os dedos afastei os grandes lábios e esfreguei bem a sua passarinha. Gemeu baixinho, retirou a sua boca da minha, lançou o seu braço à volta da minha cabeça e senti o seu bafejo quente na orelha.

- Vais ter todo o prazer que mereces.
- Já está tão bom.
- Vai ser muito melhor, mas ainda não me disseste qual a fantasia que te falta realizar.
- … engolir!
- Hummm… queres engolir-me? Vais provar-me linda.

Tirei a mão da sua passarinha, meti a roupa para trás e finalmente vi aquele corpo de mulher feita e bem feita. Apalpei-lhe as mamas, chupei-lhe os bicos, subi na cama e meti-lhe a piça na boca.

- Toma querida é todo teu. Realiza a tua fantasia, toma o tempo que quiseres.

Abriu a boquinha com um gesto lindo e chupou-me metendo a mão nas bolas para que não batessem no queixo. Empurrei para dentro sem a engasgar embora me desse vontade de lhe foder a boca. Estava numa má posição, retirei a piroca, deitei-me de costas e disse-lhe para se ajeitar. Meteu-se de joelhos e com a cabeça a baixar e a subir limpou-me o cacete todo. Vi que sabia fazer um bom broche, mas nunca tinha engolido.
No princípio apalpava-lhe as mamas grandes e lindas mas depois agarrei-lhe a cabecinha e ajudei o vaivém do broche. Parou e pediu-me para avisar quando estivesse quase a vir-me.

- Direi querida. Vou dizer-te para preparares a garganta que vou dar-te leitinho.

Mamou, mamou, mamou! Estava a sentir-me tão bem com aquele broche que fiz o possível para durar muito tempo. Depois avisei a minha amiga.

- Prepara-te linda, vais levar leitinho na boquinha. Engole tudo filha! Ahhh… que bom… deixa a cabecinha limpa!

Ouvi-a fazer sons de gargarejo, senti o meu esperma a bailar na sua boca, até que engoliu. Olhou-me algo envergonhada e encostou-se a mim.

- Agora amor, enquanto saboreias o meu creme vou lamber a tua ratinha até te vires todinha na minha boca. Se quiseres podes voltar a chupar-me para o ajudares a levantar-se.

Sorriu! Fui de cabeça para os pés da cama e comecei a lamber os seus lábios, abri com os dedos a sua cona e lambi o grelo. Senti-a fechar as pernas, abri-as e comecei a chupá-la. Que bom, uma coninha gordinha com os lábios rapadinhos e pêlos na testa. Chupei até sentir a sua humidade a crescer, enfiei a língua, chupei o clítoris, dei pequenas trincas, voltei a lamber, andei assim a intercalar até ela latejar e chiar.

- Ahhh, está quase, não pares, não pares… aiiiii, já vem, já vem…

Veio-se em espasmos e ondas de corpo que me atirou para trás. Encolheu as pernas com as mãos a tapar o sexo, gemendo.

- Que bom, que bom…
- É muito bom, querida. É a energia que querias sentir.

Abracei-me a ela por trás, deixei-a curtir o orgasmo e senti o meu jeitoso a subir até encontrar as suas nádegas. Ela ainda estava aos saltos, deixei-a voltar à terra! Quando a senti mais calma comecei a furar por entre as nádegas para encontrar qualquer buraco para enfiar a piça. Naquele momento enfiava em qualquer um! Por fim falou.

- Queres aí?
- Quero onde tu quiseres. Escolhe.
- Deixa-te estar nessa posição mas mete na vagina.

A senhora recatada não queria usar termos fortes, ou não estava habituada. Uma mão afastou as nádegas e encontrei a sua cona melada, puxei a pele para trás e apontei a cabeça que com suavidade senti entrar num túnel quente. Agarrei a sua anca e puxei-a para mim, senti entrar mais e comecei a ficar maluco. Sentia aquelas nádegas encostadas a mim, apalpei as mamas de novo, carreguei-lhe com mais velocidade mas com a suavidade de quem adora foder. Gemeu, retorceu-se, mordeu a fronha da almofada.

- Sim, dá-me… mais, mais, mais…

Acelerei o ritmo até perder a suavidade inicial, mas ganhar a pujança de uma foda dada com toda a vontade.

- Queres mais amor?
- Tudo, mete tudo!
- Vem-te de novo querida. Esporra-te toda, quero sentir-te aos saltos. Vá… vem-te…
- Rebenta-me toda! Enche-me de amor!
- Esta é uma das fodas mais maravilhosas que já dei… tu és boa, boa… ahhh… vem-te senão encho-te!

Estava a ver que me vinha antes dela, queria controlar para um orgasmo simultâneo. É muito bom quando ambos se vêm ao mesmo tempo! Aconteceu!

- Agora, agora, estou-me a vir, enche-me todinhaaaaaa…
- Sim filha, toma… come-me todo pela cona!
- Chama-me puta!
- É isso que queres sua puta? Toma, uiiiii que me venho todo nesta puta boaaaa!
- Sim querido. Sou a tua puta…

Fiquei espantado com a sua saída! Não esperava asneiras naquela boca, mas se havia aquela fantasia também, ficou realizada. Recuperamos abraçados sem falar. Fomos lavar a fruta, quis lavar-lhe a sua remelada para ao mexer-lhe a excitar de novo.

- Tu sabes satisfazer uma mulher!
- Adoro sentir uma mulher satisfeita, sabes porquê?
- És cavalheiro!
- Também… mas mulher satisfeita, satisfaz-me melhor!
- Isso é partilha! A maioria dos homens é egoísta!
- Sentes-te bem?
- Muito bem.
- Vamos voltar à cama?
- Já ia perguntar se me ias mandar embora.
- Nem penses! Quero foder-te toda!
- E eu quero que me fodas toda!

Voltámos à cama e sem nada dizer ajeitei a boazona na cama ao meu gosto, cu para cima, fui buscar o tubo da vaselina à cabeceira e refresquei-lhe o buraquinho.

- Vou ao castigo?

Deitei-me em cima dela, mãos por baixo do seu corpo a agarrar as mamas, soprei-lhe ao ouvido.

- Qual castigo? Disseste que queres que te foda toda! Agora vou metê-lo todo no teu cuzinho e tu vais dizer tudo que te vier à cabeça.

Senti a cabeça a forçar o cagãozinho dela. Disse que doía. Empurrei mais e mais até entrar um pouco. Quando senti que já se mexia no canal comecei o vaivém. Senti um cu quente que tentava abrir-se à minha entrada.

- Vais-me dar cabo do cu.
- Pois vou! Vou dar-te duas fodas nele. É bem bom! Vou comê-lo todo!
- Come-o, enfia-te todo em mim! Fode-me o cu, fode… fode… fode cabrão!
- Cabra marota… vais sair daqui com vontade de voltar!
- Por mim dormia contigo.
- Achas que alguém dormia?
- Esburaca-me a peida, dá-me leitinho, vá… com força…

Lancei-me em cima dela, carreguei-lhe com toda a vontade de um gajo que adora comer o cu a uma mulher e vim-me de novo.
- Toma puta! Tens o cu cheio de leite! Ahhhhh… este cu maravilhoso vai ser meu mais vezes… minha cabra com cio!

Saí daquele cu mais aberto que o de uma vaca e beijei-a com vontade. Abraçámo-nos e desta vez ela olhou-me nos olhos e com um sorriso disse:

- És um doce. Para estar contigo não me importo que me rebentes o cu e me chames puta, cabra, vaca…
- Só chamei porque pediste. Mas nestes momentos sabe bem.
- És muito bommmm.
- Tu és maravilhosa, linda e tens um corpo perfeito.
- Gorda!
- Qual quê?
- Ainda bem que fui ao médico e encontrei a revista. Andava a pensar em procurar uma dessas casas como as das prostitutas mas com homens. Já tenho quem me dê prazer.
- Sempre que queiras, desde que saibas desviar a atenção do teu marido. Não quero ninguém atrás de mim.

A conversa fugiu para um campo do qual não gosto de falar, para acabar beijei-a, lambi-lhe os lábios, chupei as mamas e ela ficou excitada de novo. Puxou-me para o meio das suas pernas e com a sua mão foi conduzir a piça à sua cona. Entrou de uma só vez… foi outra foda maravilhosa, mas sem palavrões… com muitos beijos.

Adorei a Cláudia.

E tu que leste a minha aventura gostavas de ter um amigo assim? És menina ou mulher da zona de Sintra ou Lisboa?




Beijos

João Costa