Depois de cerca de m mês na
conversa, pergunta daqui, pergunta dali, ela começou a procurar-me todos os
dias no chat. Quando me apercebi que era ela quem me procurava, confiei que
queria algo mais que a conversa com o novo amigo.
Lurdes, 53 anos, médica, corpo
regular de senhora da sua idade, sensual e capaz de fazer um homem olhar para
trás. Vi e comentei as suas fotografias com o cavalheirismo necessário para não
dar logo nas vistas que a queria papar, mas dando o valor que qualquer pessoa
tanto gosta.
Começou por falar da casa e do
casal como se fosse uma vida com tudo, harmoniosa. Quando contava algo fazia
questão de dizer “… com o meu marido”. Ainda pensei que quisesse dizer-me que
éramos só amigos e que o maridão é introcável, mas comecei a fazer perguntas
mais íntimas e ela fugia à conversa.
Um dia estava online e ela
disse um simples “olá”. Deixei estar, não respondi logo, mas espantei-me com o
que li depois!
- João, gostava de lhe fazer
uma pergunta, está aí? Está ocupado?
Não respondi de imediato.
- Que pena. Tenho algo para lhe
perguntar.
Então decidi atender a Lurdes.
- Olá amiga. Desculpe, estava a
pesquisar para um trabalho e não ouvi a chamada. Que pergunta tem para me
fazer?
- Sei que o João gosta de
aventuras e já me fez umas perguntas mais íntimas…
- Nunca escondi o que procuro
Lurdes!
- Pois! Não respondi porque não
costumo falar da minha intimidade com estranhos, mas já conversamos há um
tempo…
- O que quer perguntar Lurdes?
- Não é fácil!
- Escreva.
- Gostava de beber um café
comigo?
- Claro que sim! Quando? Onde?
- Nunca tive um amigo assim e
gosto da sua delicadeza…
- Um café aqui na minha zona?
Na sua?
- Devido à minha profissão sou
muito conhecida, preferia que fosse aqui em casa.
- E o seu marido?
- Não há problema, ele não vai
estar presente.
Fiquei receoso! Eu, o
experiente em conhecer senhoras de forma furtiva fiquei surpreendido! Marcámos
mesmo para aquela noite, deu-me as coordenadas, introduzi no GPS (maravilha
para encontrar o local certo) e dei com a casa. Liguei para o telemóvel, veio
abrir o portão. Acendeu-se a luz do jardim e vi a faustosa casa da minha amiga.
Cumprimentámo-nos pela primeira vez com dois beijinhos e senti o perfume. Adoro
mulheres bem cheirosas! Entrámos e ficámos na sala de visitas com telas de
pintores conhecidos, sofás confortáveis e louças vistosas. Foi buscar o café e
bolachas, começámos a conversa de circunstância e eu não tirei os meus olhos
dos seus.
- Diga-me uma coisa Lurdes,
fala sempre do marido, dá a entender que fazem tudo juntos e hoje que me convidou
para vir cá a casa ele não está?
- Pois… eu… falava do marido
para afastar o seu interesse dos encontros… você sabe!
- E… não há marido?
- Desculpe João, menti-lhe. Sou
divorciada há 11 anos. Estava a ver se mesmo não tendo hipóteses de gozar com uma
mulher, você queria ser meu amigo.
- E? Chegou a que conclusão?
- Que a amizade para si fica
acima dos encontros furtivos.
- Pois é verdade Lurdes. Posso
ser amigo sem contudo desfrutar do corpo da amiga. E mesmo quando desfruto,
faço-o com amizade e carinho. Nunca fiz sexo por sexo!
- Por isso decidi convidá-lo a
beber café!
- E já decidiu se quer
conhecer-me intimamente?
- Isso é que é mais difícil!
Fechei essa parte da minha vida quando me divorciei. Decidi não ter homem em
casa!
- Mas não precisa de me ter em
casa… a não ser quando quiser estar comigo.
- O sexo aproxima as pessoas e
cria sentimentos.
- Já me habituei a fechar o
coração. Também decidi que não quero mais compromissos, mas aventuras sim.
Lá trocámos mais umas
incertezas até que me levantei, dei a volta por trás da Lurdes e pousei as
minhas mãos nos seus ombros. Comecei uma simples massagem, mesmo sem perceber
do assunto.
- Sabe bem… você tem jeito…
Puxou a cabeça para trás para
me ver e deixei-lhe um beijo na testa. Ao baixar-me deixei escorregar as minhas
mãos por dentro do seu decote e senti o soutien, mas voltei com elas para os
ombros. Não disse nada! Levei um joelho ao chão e na sua frente agarrei-lhe uma
mão.
- Nervosa?
- Um pouco!
A mão livre pousou na sua coxa,
olhei-a nos olhos e perguntei:
- Gosta de dançar?
- Adoro!
- Já vi ali um aparelho e cd’s,
quer escolher um?
Não disse absolutamente nada,
levantou-se e ligou o leitor de cd’s.
- Está lá o que gosto mais de
ouvir, serve para dançar!
Os slows dos anos 80, os que
tanto foram dançados nos bailes de garagem aos sábados à noite e domingo à
tarde.
- Vou escolher a música que
gosto mais.
Comecei a ouvir os primeiros
acordes de uma versão de “Torna Sorriento”, ela veio na minha direcção de olhos
no chão, abracei-a e começamos a dança. Rosto colado, eu com as mãos na sua
cintura, ela abraçando-me o pescoço. Rodei o rosto para a ver, sorriu. Baixei
uma das mãos até a anca, apertei-a contra mim. Senti-a tremer e baixei a mão até
a nádega, pressionei…
- Maroto!
Olhei-a nos olhos e beijei a
sua face, voltei a olhá-la e sorriu sem abrir a boca, olhando de lado.
Chamei-a, olhou e beijei-a na boca. Ficou de lábios parados, insisti e obtive
resposta ao meu beijo. Começaram os linguados como nos bailes dos anos 80, sem
palavras mas muito molhados e de línguas bem sabidas. Baixei a outra mão e já
lhe apalpava as nádegas apertando-a contra o meu pau bem teso.
- Estamos a ficar doidos!
- Vou ficar doido se não formos
para a cama depressa!
- Faz sempre assim?
- Não há uma forma de agir pré
concebida Lurdes. Vamos para a cama?
- Quer mesmo?
- Sim, muito mesmo!
Agarrou-me a mão e conduziu-me
ao quarto. Aí é que a minha forma de começar foi a característica. Abracei a
Lurdes por trás, juntei-a a mim para sentir o pau duro, beijei-lhe uma orelha
falando ternamente e as mãos subiram por dentro da camisola. A mão esquerda
puxou o soutien para cima e apalpou a mama enquanto a mão direita desceu abriu
o fecho das calças. Ouvi a respiração da senhora aumentar o ritmo, senti o
coração aos saltos, meti a mão dentro das cuecas e por entre a pentilheira o
meu dedo médio acariciou-lhe o clítoris. Senti-a encharcada! Penetrei o dedo
até ao fundo, gemeu, apanhei-lhe a boca e dei-lhe mais um liguado enquanto lhe
remexia na cona.
- Assim vai ser rápido João.
Retirei o dedo, despi-a e
deitei-a na cama. Despi-me e avancei na sua direcção.
- Afasta as pernas Lurdes.
- Devagar João. Por favor, já
não me lembrava de sentir prazer.
Arregacei a gola ao pau,
encostei a cabeça, fiz pouca pressão e entrou nas humidades da Lurdes. Gemeu!
- Que bom Lurdes. É tão bom
entrar em ti…
- Sim João… devagar…
Devagar sim, mas foi mesmo sem
preliminares. Aquela mulher estava a dar-me uma tusa que temi que desistisse e
eu ficava com o pau em pé! Enterrei-lhe até os colhões e estive a mocar com
calma para durar. Veio-se em gritos reprimidos.
- Ai que bom, sim filho…
Senti o seu orgasmo e dei-lhe
com força. Abracei-lhe a cintura e enterrei-me todo nela enchendo-lhe a cona de
leite espesso.
- Venho-me Lurdes, toma linda…
toma o meu leite… tomaaaa…
Nada disse. Estava de olhos
fechados mordendo o lábio inferior. Dei-lhe estocadas enquanto o pau estava
duro. Depois saí de cima, abracei-me a ela, olhei-a nos olhos e beijei-a. Não
respondeu ao beijo, virou a cara para o outro lado em silêncio.
- Lurdes está bem?
- Sim.
- Porque me virou as costas?
- Deixe-me estar assim.
Boa ideia! Adoro encostar-me às
nádegas de uma mulher, isso provoca-me uma tusa! Entesei rapidamente e sem lhe
dizer nada, agarrei o pau e conduzi-o para o meio das nádegas. Apertou-as!
Baixei a cabecinha para a cona melada e ela já não ofereceu resistência. Entrei
de novo. Babei a piça na sua cona, dei algumas estocadas e de propósito a
retirei rapidamente tentando enfiá-la no cu.
- Aí não João.
- Porque não Lurdes?
- Não faça nada aí…
- Vim fazer o que a menina
queria, não foi?
- Sim.
- A menina vai fazer o que eu
quero, é justo!
Não respondeu. Virei-a de
barriga para baixo, alcei uma perna e cavalguei-a. Abri-lhe as nádegas com uma
mão e com a outra conduzi a cabeça do caralho ao cu da minha amiga. Estava todo
melado dos cremes da sua parreca e foi fácil entrar a cabeça. Encaminhei o
pescoço do tolas e aos poucos meti metade. Ela não dizia nada, apenas gemia.
Quando sentias nádegas encostadas a mim, já estava todo no cu da Lurdes,
acelerei e dei-lhe uma bela foda no cu. Tão boa que fiquei surpreendido quando
me vim.
- Simmm… leitinho no meu
raboooo… que bom! Sim João, não saia daí!
- Eu dou-lhe mais a seguir… ai
tão bom este cu!
Fomos lavar as nossas partes
meladas e ofereci-me para a lavar. Mexi mais uma vez no seu clítoris e ela
ficou entesada novamente. Voltámos para a cama e quis mamar, depois quis que a
enterrasse na cona até se vir, por fim quis comer no cu de novo.
- João quer dormir aqui?
- Se for para acordar daqui a
três horas sim.
- Sério?
-Sim linda.
- Obrigado amigo. Vamos ser
muito amigos.
- Obrigado Lurdes. Quando vi as
suas fotos na rede social pensei logo que queria fazer esse corpo vibrar…
- Fez e fará muitas mais vezes!
Você é delicioso!
Se és da zona de Sintra, Cascais, Lisboa e desejas uma aventura...
Beijos
João Costa